sexta-feira, dezembro 03, 2010

apetece-me tanto, mas tanto...

Uma noite calma; céu de um estrelado intenso, iluminando-a sobriamente. Uma casa, isolada, no meio de nenhures. O cheiro da brisa fria, serena e discreta. Risos sinceros, envolvendo conversas recheadas de humor, significado e verdade; intermináveis. Uma boa companhia em volta, obviamente. A melodia da viola e o crepitar da fogueira. O sabor a juventude, emoção e, no entanto, consentimento: desfrutar das horas, mesmo que conscientes do fim do momento. O clima de confiança, confissão e descontracção que nos cerca (…) Sim. Preciso disso mesmo.


E, agora, apercebo-me: déjà vu?

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