sábado, janeiro 15, 2011

Love is what it is. It just is.


Tu fazes-me sentir bem e acho que juntos iríamos ser muito felizes. Respeitas-me e adoras-me unicamente por tudo o que eu sou; identificas-te comigo em imensas filosofias e é inegável que sentimos um carinho especialíssimo um pelo outro. (…) Isto é lógico, estão a ver? E conveniente também, não acham? Mas o amor não tende a adoptar nenhuma dessas facetas; acreditem. Na verdade, pela vida fora, raramente nos apaixonamos pelas pessoas que devíamos mesmo. Aquelas que nos amam sem sombra de dúvida e que se esfolam incansavelmente para não nos magoarem, colocando-nos acima de tudo e de todos; aquelas que encaixam perfeitamente em nós, sem que nenhum obstáculo possa interferir. Sim, raramente nos apaixonamos pelas pessoas certas. Porque o amor não é lógico, nem conveniente, nem puramente feliz e pacífico; o amor não é seguro ou perfeito. Nem deve ser, na minha opinião. O amor é simplesmente… Amor. Impossível de descrever de tão confuso, inesperado e impulsivo que é. 

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