E à medida que assisto parada, enquanto tal pronome cai, assim, inesperadamente, da tua boca, fico sem sequer saber o que hei-de te dizer. Portanto, não digo nada. Permaneço, aqui, bloqueada, apenas saboreando o sabor agridoce de tal palavra que, de alguma forma, ainda me aquece o coração; ainda me canta nos ouvidos. Já há tanto tempo que não a ouvia, vinda de ti.
Soube bem. Não sei porquê, nem como.
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