terça-feira, março 29, 2011

shit happens, life goes on

Um grande amigo meu disse-me que a regra básica da vida é dar a volta por cima. (…)

perdeste a noção

Um dia, eu digo-te as verdades todas. E tu? Tu calas-te, ouves e não interrompes.

segunda-feira, março 21, 2011

m

Sabes? Eu acho que me poderia ter apaixonado por ti.

Wonderful world?!

- fotografia por daniela rosa


Gostava de poder salvar o mundo. De impedir guerras, conflitos; de matar a fome mundial e de descobrir a cura para as piores doenças. Gostava simplesmente de ter algum poder… Estou farta de me sentir tão impotente; tão insignificante. E depois olho para aqueles indivíduos que tanto poder carregam nas mãos, e nada de minimamente útil fazem com ele. Que frustração! O mundo é tão injusto… Quer dizer, as pessoas é que o são. O mundo estava muito bem antes delas terem aparecido. E ainda chamam à nossa espécie de milagre? Sim, pois. O que é que temos feito de glorioso ultimamente? Mas bem, não nos podemos esquecer daquelas minorias que, a pouco a pouco, tentam mudar o mundo… Pedaço a pedaço, matam a fome a uma família; salvam pessoas por entre destroços; impedem o abate de certas florestas e habitats e concedem o seu tempo escasso a outros, por uns momentos. Entretanto, nessas alturas, outra gente anda por aí a matar, a destruir e a apoderar-se de algos que, à partida, pertencem a todos nós, e sem nunca sequer tomarem a consciência disso… Olham para o mal que fazem e sorriem com os seus dentes podres de ouro, nas suas casas fabulosas e completamente isoladas daqueles que nem se podem dar ao luxo de ter uma mesa para colocar a comida que não têm.

Será sequer possível mudar, salvar o Mundo? Mundo este, repleto de gente tão maliciosa e fechada, que jamais mudará?

Enfim. 

O século XXI.

- fotografia por daniela rosa


What are we doing?
It's not too late yet...

happy

O melhor da vida é mesmo haver um dia seguinte (até ao dia!).

domingo, março 20, 2011

heart(less)


Não compreendo porque ages assim. Se te repulso; se te enfureço, então afasta-te de mim simplesmente. Não te metas com joguinhos de provocações, meias-palavras e olhares gélidos. Pára com isso. Às vezes, pergunto-me se toda essa má atitude deriva do facto de sentires a necessidade de me mostrar que estás bem melhor sem mim. Ou se simplesmente és um palerma sem sentimentos. Either way, estás a agir mal. Eu não mereço o teu desprezo. Eu não mereço essa falta de respeito e de consideração que tens revelado por mim. Não depois de tudo o que fiz por ti. Sim, fico muito feliz por teres seguido com a tua vidinha, mas isso não te dá a porra do direito de me tratares como se fosses melhor do que eu, só porque me passaste à frente. O teu objectivo era fazer-me sentir fraca? Pois olha, mission accomplished. Ou então podes estar a agir como um estúpido sem qualquer má-intenção; sem sequer te aperceberes... O que não deixa de ser mau: significa que ser estúpido passou a ser uma característica da tua personalidade, o que é um pouco decepcionante. Mas enfim. Não ficaria muito surpreendida. Tu não és tu: cada vez estou mais convencida disso mesmo. De cada vez que me mandas um dos teus olhares frios e emproados, ou me falas naquele tom de voz calculista e um tanto snobe, como fosses morrer por me nutrires dois míseros segundos de atenção. Sabes que mais? Queres-me longe? Então, assim seja. Não te aproximes, nem para uma das tuas típicas brincadeiras estúpidas. Não tenho estômago para isso. Vai lá ter com quem quiseres e diverte-te muitíssimo. De ti não quero absolutamente nada, para além da mais pura das distâncias. Isto, porque não conheço praticamente nada de ti, e o que conheço, detesto completamente.

E gostaria que desses um recado meu à pessoa que tu costumavas ser, esteja ela onde estiver: "Tenho saudades tuas, mas aprendi a respeitar a tua decisão de teres partido. Mas responde-me: Porque raio é que deixaste um monstro no teu lugar?"

...

Eu perdoo-te.

sábado, março 19, 2011

"Best friends forever" (?)

As tuas oscilações súbitas de atitude já me começam a tirar realmente do sério. E sabes que mais? Cansei. Cansei-me completamente de ir ao teu rumo, contrariada, e perder preciosas horas a atirar-te verdades à cara, p'ra ver se alguma te entra pelos ouvidos. Isto para que simplesmente percebas que estás a ser um infantil embirrento, que nem sequer consegue conciliar os seus sentimentos com uma amizade que já dura há tantos anos! Mas enfim, só te quero dizer que vou desistir. Vou desistir de ti e deste nosso laço, e até me provares que vales a pena, assim tenciono ficar: afastada de ti. 

Lembras-te quando, há duas semanas atrás, me disseste, olhos-nos-olhos, de que não me podias perder nunca? Porque se me perdesses, irias ficar completamente sozinho? Pois, é uma pena...

E, sinceramente, estou farta de manter esta amizade apenas porque tenho pena de ti. 

sexta-feira, março 18, 2011

Dó, Ré, Mi (…)

Escrevi-te uma música que nunca vais ouvir.

Sabem o que é que quero mesmo?


Quero aprender a gostar de mim outra vez.

segunda-feira, março 14, 2011

Para todos vocês, que amam...

Queridos leitores apaixonados,
         Hoje escrevo para vocês. Isto porque, ultimamente, tenho me deparado com muitos enamorados que por aí andam a fazer as escolhas menos certas... Mas quem sou eu para opinar, quando também eu já fui um de vocês? Mesmo assim, não consigo permanecer em silêncio.
         Quando estamos apaixonados, tornamos as coisas mais complicadas do que são e, por vezes, mais bonitas do que aparentam ser. O amor não é fácil. Convençam-se disso e já é meio caminho andando. É uma constante luta pelo “manter”; “perdurar”... Nunca tomar nada como garantia – porque absolutamente nada o é. Promessas de amor eterno são bonitas, sim. Todos gostamos de nos apoiar nelas: nas palavras sorridentes e fáceis, que saiem p'la boca. Querem um conselho? Não se alimentem delas. Não se agarrem a promessas. No final, acabarão por ficar soterrados de coisas não-cumpridas; de frustrações e de desilusões. E ninguém gosta disso, pois não? Bem me parecia.
         O amor não são promessas, nem acordos. O amor não é felicidade, nem outra coisa qualquer. O amor é apenas amor, e nada mais. Poupem os adjectivos e usem-nos noutra coisa.
         Sempre gostei do amor, em todas as suas formas e plenitudes. Chamem-me romancista se o quiserem, mas eu penso que o amor é mesmo daquelas coisas que dão o sentido à vida. Está em nós e em tudo o que nos envolve. Aquela sensação de simplesmente vermo-nos com alguém do nosso lado, a apoiar-nos e a fazer-nos sentir completos (e confusos) de todas as maneiras... É surreal. É uma maravilha. Quando tal não acontece, então não é amor. Ponto final. Não se iludam.
         Se dura para sempre? Não garanto. Mas enquanto dura... Devemos vivê-lo. Viver tudo. As discussões estúpidas, os ciúmes comichosos, os actos calorosos, os choros desalmados, os períodos teimosos de confusão e angústia... Tudo! O amor não é inteiramente feito de borboletas cor-de-rosa, mas também de tempestades. O modo como as ultrapassamos é que o constrói... Não são aqueles momentos bonitinhos e fáceis de mão dada e sorriso no rosto, em que amar torna-se fácil. Não amar apenas o simples, mas também o defeito – princípio essencial. Se para amarem determinada pessoa, têm de retocá-la, então isso nem é amar... É uma outra coisa qualquer, que nem sei.
         Um dia perguntaram-me: “E quando a pessoa nos magoa... Não nos ama?”. Claro que ama, mas ninguém é perfeito. As pessoas magoam-se umas às outras: faz parte da condição humana! Sad, but true. Agora, o quanto vocês aguentam e superam parte de vocês mesmos e do amor que sentem... Depois existem aqueles casos em que magoam, porque não amam, ou porque nem chegaram a amar... Mas penso que, nesses casos, simplesmente sabemos, não é? Pelo menos eu consigo detectar bem quando já não sou amada. Os sinais estão lá todos. O amor é cego? Erro! Lembrem-se: nada de adjectivos. Agora... Talvez vocês é que sejam os cegos. Mas isso já nada tem a haver com o amor.
         Para terminar, entrego-vos um conselho: se amam, agarrem e não deixem escapar até terem esgotado as forças e as razões. Amar é dar a mão; dançar à chuva... E é largá-la e partir, quando chega a altura de parar. Como saber? (...)
         Sente-se, apenas. É tudo à base disso. No amor não se sabe nada... Não existem quaisquer certezas. Apenas... Sente-se. E, no fundo, isso basta. O amor não é para se perceber. Mas vá, podem tentar. Eu falo assim, como se muito soubesse, mas não sei. O amor continua a surpreender-me todos os dias. E eu adoro isso; esse seu jeito tão inconveniente. Aliás, não o quereria doutra forma.
         E jamais… Nunca deixem de amar, aconteça o que acontecer. 

sábado, março 12, 2011

Eu e a minha ausência.


Está a fazer-me bem, sabiam? Isto de estar longe...
Estar constantemente no blogue faz-me pensar muito. Imenso. E não são daqueles pensamentos triviais que temos a toda a hora, sobre música, tarefas e esse tipo de coisas. Não. Eu estou a falar daqueles pensamentos que nos magoam a cabeça; cansam-nos a mente e aceleram o nosso coração de uma forma avassaladora. Esses pensamentos que quero mesmo muito evitar. Se me perguntarem se estou a fugir, eu digo-vos que sim; estou. Mas sabem que mais? Sinto-me bem. Ando a sentir-me muito bem: sem ataques de nostalgia, lágrimas inesperadas e recaídas bruscas. Era só isto que vos queria dizer… Que estou bem, e que não estar aqui está a ajudar-me.

Porque sim, eu mentiria se dissesse que já não dói. (…) Ainda não esqueci.
Mas sei que, a cada dia que passa, fico cada vez mais perto.

terça-feira, março 08, 2011

Melhor Carnaval da minha Vida.

Não preciso dizer muito mais. 
Mais amigos, mais dança, mais risos, mais liberdade :) 

segunda-feira, março 07, 2011

Eu e as minhas novidades para vocês.

Criei um blogue novo, uma espécie de esconderijo. Estou disposta a partilhá-lo com pessoas que realmente gostem de ler o que escrevo, sem quaisquer outras intenções. 

Caso estejam interessados, contactam-me por email (daniela.is.now.on@hotmail.com), ou então deixem aqui o vosso email, na zona dos comentários - que será seguidamente apagado, depois de guardado por mim.

terça-feira, março 01, 2011

Bless the Evolution


Perdi o interesse em repetir. Agora procuro inovar.
Locura é fazermos várias vezes a mesma coisa e esperar diferentes resultados,
- Einstein