Quem nunca teve um amor de Verão? Um romance baseado no calor dos dias, na espontaneidade da brisa do mar, que vagueia solenemente ao sabor do vento, e na fatalidade de um pôr-do-sol? Todos esses romances são tão diferentes e tão únicos, uns dos outros, e todos terminam, por um incalculável número de razões. Mas, no fundo, todos os amores de Verão têm algo em comum: são como estrelas cadentes - um espectáculo lindíssimo de luzes que atravessa os céus, iluminando tudo por onde passa; um vislumbre fugaz de eternidade (…) que depois, subitamente, se vai. Enquanto duram, sabem a tanto e parece que durarão para sempre. Ficam de tal modo impregnados pela nossa pele, que já nem nos imaginamos sem eles. No entanto, o fim da época acaba por levar consigo tudo isso… E a realidade bate-nos com tamanha força, deixando apenas para trás uma história irredutível, que para sempre ficará na nossa memória, até ao final dos tempos… A história do nosso amor de Verão.
Sem dúvida o meu filme de eleição :)
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